Gerson Coutinho da Silva (Goiá), compositor mineiro de Coromandel, criador de melodias de profundo sentimento e letras de incomparável poesia que deixou o plano físico há muitos anos, mas que está perpetuado em sua obra gravada por ele e por tantos outros artistas por esse Brasil.
domingo, 19 de setembro de 2010
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
sexta-feira, 30 de julho de 2010
ACRÓSTICO AO POETA GOIÁ POR SEU ANIVERSÁRIO - (EM VIDA) MARIA ABADIA
Gentil, humilde e meiga criatura
Estrela candente no céu da vida
Raio de luz nas trevas da amargura
Sombra protetora que dá quarida
Ósculo carinhoso que traz felicidade
Ninho aconchegante de paz e bondade
Canto de aves ao sol nascente
Ondas serenas na praia mansa
Único poeta de vossa gente
Tradutor de sentimentos em bonança
Interprete da alegria, tristeza, saudade,
Nume da pátria, da terra, do sertão
Homem de pejo, inimigo da maldade
Oratório da fé, da lealdade, do perdão
Deleitável em qualquer ambiente
Amigo de ouro de toda gente
Símbolo da cultura, do amor, da verdade
Imagem querida do nosso interior
Luar cálido que ilumina a alma
Vento suave que refresca e acalma
Amigo, irmão, companheiro, amor
(Fonte: http://www.opoetagoia.no.comunidades.net/index.php?pagina=1233721969 )
Estrela candente no céu da vida
Raio de luz nas trevas da amargura
Sombra protetora que dá quarida
Ósculo carinhoso que traz felicidade
Ninho aconchegante de paz e bondade
Canto de aves ao sol nascente
Ondas serenas na praia mansa
Único poeta de vossa gente
Tradutor de sentimentos em bonança
Interprete da alegria, tristeza, saudade,
Nume da pátria, da terra, do sertão
Homem de pejo, inimigo da maldade
Oratório da fé, da lealdade, do perdão
Deleitável em qualquer ambiente
Amigo de ouro de toda gente
Símbolo da cultura, do amor, da verdade
Imagem querida do nosso interior
Luar cálido que ilumina a alma
Vento suave que refresca e acalma
Amigo, irmão, companheiro, amor
(Fonte: http://www.opoetagoia.no.comunidades.net/index.php?pagina=1233721969 )
HOMENAGEM AO POETA (EM VIDA) - MORANDI E RAUL DE FREITAS CARVALHO
Nas expressôes de sentimentos de um poeta,
Sinto vibrar, multidões de corações...
São expressôes de uma pureza tão discreta,
Sâo estrofes bem corretas, verdadeiras emoçôes.
Hoje o poeta já escreveu tantas estrofes,
Algums delas de sua vida verdadeira,
Cujas estrofes deram-lhe grande vitória,
Revelando-se na história da poesia brasileira,
Uma melôdica canção por ele escrita.
Com seu espírito voltado a sua infância,
Não há um caboclo que até hoje não reflita,
Estes versinhos que não me sai da lembrança.
Jmais verei a minha terra pequenina,
Porque sei que em cada esquina,
Só teria desenganos...
Antes, prém, ao despertar suas carreira,
Se revelou nuna canção bem conhecida,
Tenho certeza que o brasil todo conhece,
Que jamais alguém esquece esta página querida.
Amargurado pela dor de uma saudade,
Fui ver de novo o recanto onde nasci,
No coração de todos nós tem um passado,
Horas floridas como rosas , horas de dor...
Um dos seus versos, por ele foi declarado,
Com sentimentos seus queixumes de amor,
Hoje é o dia mais triste da vida.
Eu sou homem, mas quero chorar...
Das mais singelas homenagens ao seu berço,
Existe uma que a poesia se encerra,
Com expressões de uma homenagem carinhosa,
Diz então, hoje a famosa, Saudade de minha terra:
De que me adianta, viver na cidade,
Se a felicidade não me acompanhar,
Adeus paulistinha do meu coração,
Lá pro meu sertão eu quero voltar,
Este poeta a quem fiz estes versinhos,
O sertanejo jamais o esquecerá,
Porque seu nome deixarei neste cantinho,
Chama-se Gerson Coutinho da Silva,
Nosso popular Goiá.
(Fonte: http://www.opoetagoia.no.comunidades.net/index.php?pagina=1233721969 )
Sinto vibrar, multidões de corações...
São expressôes de uma pureza tão discreta,
Sâo estrofes bem corretas, verdadeiras emoçôes.
Hoje o poeta já escreveu tantas estrofes,
Algums delas de sua vida verdadeira,
Cujas estrofes deram-lhe grande vitória,
Revelando-se na história da poesia brasileira,
Uma melôdica canção por ele escrita.
Com seu espírito voltado a sua infância,
Não há um caboclo que até hoje não reflita,
Estes versinhos que não me sai da lembrança.
Jmais verei a minha terra pequenina,
Porque sei que em cada esquina,
Só teria desenganos...
Antes, prém, ao despertar suas carreira,
Se revelou nuna canção bem conhecida,
Tenho certeza que o brasil todo conhece,
Que jamais alguém esquece esta página querida.
Amargurado pela dor de uma saudade,
Fui ver de novo o recanto onde nasci,
No coração de todos nós tem um passado,
Horas floridas como rosas , horas de dor...
Um dos seus versos, por ele foi declarado,
Com sentimentos seus queixumes de amor,
Hoje é o dia mais triste da vida.
Eu sou homem, mas quero chorar...
Das mais singelas homenagens ao seu berço,
Existe uma que a poesia se encerra,
Com expressões de uma homenagem carinhosa,
Diz então, hoje a famosa, Saudade de minha terra:
De que me adianta, viver na cidade,
Se a felicidade não me acompanhar,
Adeus paulistinha do meu coração,
Lá pro meu sertão eu quero voltar,
Este poeta a quem fiz estes versinhos,
O sertanejo jamais o esquecerá,
Porque seu nome deixarei neste cantinho,
Chama-se Gerson Coutinho da Silva,
Nosso popular Goiá.
(Fonte: http://www.opoetagoia.no.comunidades.net/index.php?pagina=1233721969 )
HOMENAGEM AO POETA GOIÁ (EM VIDA) - CLAYTON AGUIAR
A água até o joelho, o corpo todo curvado,
A peneira entre as mãos e o peito apaixonado.
A esperança constante, na busca de diamante,
e a vida vai melhorar.
O sol o vento e a chuva curtiam o corpo cansado,
E com as doses da pura, ajudavam a descansar,
Mas quis a sorte da vida que a sua terra querida,
Tiveste que abandonar.
Foste daqui pra lá: cidade de pedra e aço,
O mundo a desbravar.
Levando como bagagem, dentro do peito guardado,
A dona dos olhos verdes e o coração quebrado.
Poeta de alma simples, de talento e inspiração.
Aceite esta homenagem, tu que a tantas cantaste,
Nas rimas e na viola,
Hoje distante está só, mas tenhas poeta amigo,
O meu reconhecimento e de todos de Coró.
(Fonte: http://www.opoetagoia.no.comunidades.net/index.php?pagina=1233721969 )
A peneira entre as mãos e o peito apaixonado.
A esperança constante, na busca de diamante,
e a vida vai melhorar.
O sol o vento e a chuva curtiam o corpo cansado,
E com as doses da pura, ajudavam a descansar,
Mas quis a sorte da vida que a sua terra querida,
Tiveste que abandonar.
Foste daqui pra lá: cidade de pedra e aço,
O mundo a desbravar.
Levando como bagagem, dentro do peito guardado,
A dona dos olhos verdes e o coração quebrado.
Poeta de alma simples, de talento e inspiração.
Aceite esta homenagem, tu que a tantas cantaste,
Nas rimas e na viola,
Hoje distante está só, mas tenhas poeta amigo,
O meu reconhecimento e de todos de Coró.
(Fonte: http://www.opoetagoia.no.comunidades.net/index.php?pagina=1233721969 )
sábado, 1 de maio de 2010
sábado, 6 de fevereiro de 2010
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
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