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sexta-feira, 30 de julho de 2010

HOMENAGEM AO POETA (EM VIDA) - MORANDI E RAUL DE FREITAS CARVALHO

Nas expressôes de sentimentos de um poeta,

Sinto vibrar, multidões de corações...

São expressôes de uma pureza tão discreta,

Sâo estrofes bem corretas, verdadeiras emoçôes.

Hoje o poeta já escreveu tantas estrofes,

Algums delas de sua vida verdadeira,

Cujas estrofes deram-lhe grande vitória,

Revelando-se na história da poesia brasileira,

Uma melôdica canção por ele escrita.

Com seu espírito voltado a sua infância,

Não há um caboclo que até hoje não reflita,

Estes versinhos que não me sai da lembrança.



Jmais verei a minha terra pequenina,

Porque sei que em cada esquina,

Só teria desenganos...

Antes, prém, ao despertar suas carreira,

Se revelou nuna canção bem conhecida,

Tenho certeza que o brasil todo conhece,

Que jamais alguém esquece esta página querida.



Amargurado pela dor de uma saudade,

Fui ver de novo o recanto onde nasci,

No coração de todos nós tem um passado,

Horas floridas como rosas , horas de dor...

Um dos seus versos, por ele foi declarado,

Com sentimentos seus queixumes de amor,

Hoje é o dia mais triste da vida.

Eu sou homem, mas quero chorar...

Das mais singelas homenagens ao seu berço,

Existe uma que a poesia se encerra,

Com expressões de uma homenagem carinhosa,

Diz então, hoje a famosa, Saudade de minha terra:

De que me adianta, viver na cidade,

Se a felicidade não me acompanhar,

Adeus paulistinha do meu coração,

Lá pro meu sertão eu quero voltar,

Este poeta a quem fiz estes versinhos,

O sertanejo jamais o esquecerá,

Porque seu nome deixarei neste cantinho,

Chama-se Gerson Coutinho da Silva,

Nosso popular Goiá.
(Fonte: http://www.opoetagoia.no.comunidades.net/index.php?pagina=1233721969 )

HOMENAGEM AO POETA GOIÁ (EM VIDA) - CLAYTON AGUIAR

A água até o joelho, o corpo todo curvado,

A peneira entre as mãos e o peito apaixonado.

A esperança constante, na busca de diamante,

e a vida vai melhorar.

O sol o vento e a chuva curtiam o corpo cansado,

E com as doses da pura, ajudavam a descansar,

Mas quis a sorte da vida que a sua terra querida,

Tiveste que abandonar.



Foste daqui pra lá: cidade de pedra e aço,

O mundo a desbravar.

Levando como bagagem, dentro do peito guardado,

A dona dos olhos verdes e o coração quebrado.

Poeta de alma simples, de talento e inspiração.

Aceite esta homenagem, tu que a tantas cantaste,

Nas rimas e na viola,

Hoje distante está só, mas tenhas poeta amigo,

O meu reconhecimento e de todos de Coró.
(Fonte: http://www.opoetagoia.no.comunidades.net/index.php?pagina=1233721969 )